Ninguém inventa a roda.
A Ásia tem muita história para contar e ensinar. O berço das principais religiões e civilizações. Gerações e gerações transformando e ensinando. Desde a década de 1990, a elite governante chinesa começou a promover o confucionismo. Afinal era o berço dos conhecimentos.
Não podemos esquecer o período conturbado da Revolução Cultural. Está ocorrendo um processo de sinicização da própria revolução socialista. Há atualmente um esforço de integrar o sistema moral confuciano, com estabilidade e harmonia, aos Valores Essenciais Socialistas.
Não apenas o governo, mas intelectuais e acadêmicos têm se debruçado para entender o confucionismo no pensamento político da China. Como usufruir a doce sabedoria filosófica dos antepassados para o bem de todos. Claro, coincidentemente há zonas de contato entre o socialismo e o pensamento político tradicional chinês confuciano.
A ideia de um pensamento orientado para o povo, para a harmonia social e para o senso de comunidade são convergentes. Os temas mais queridos do Confucionismo são os destaques. O Amor, a Família e a tradição milenar devem ser valorizados.
No exterior, o Instituto Confúcio se tornou o centro de difusão da língua, o mandarim, e da cultura chinesa. Xi Ji Ping integra a cultura tradicional como elemento da construção do Sonho da China socialista. Trata-se de buscar o próprio caminho para toda a Humanidade.
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